Silvinha Schreiber, é uma das beldades que abrilhantam a Marquês de Sapucaí e a Intendente Magalhães durante o carnaval. Este ano, longe da folia pela primeira vez, ela, que já foi Musa das escolas de samba Em Cima da Hora (2015 e 2019), Alegria da Zona Sul (2016), União do Parque Curicica (2017), Unidos da Ponte (2020) e, Rainha de Bateria das escolas Unidos da Ponte (2016 e 2017) e Renascer de Jacarepaguá (2018 e 2019), lamenta a falta do carnaval em 2021.
“Nunca pensei viver para passar um ano sem carnaval, sem toda aquela correria dos dias que antecedem o desfile. Desde 2015, desfilar é o meu maior prazer. Passo o ano todo pesquisando plumas, penas, pedrarias e informações sobre composições para as minhas fantasias. Geralmente eu desfilo no grupo especial do Rio, na série A e no grupo B, de tão apaixonada que sou pelo samba. Mas o momento é de calma, de cuidado e de muita paciência”, lamentou Silvinha Schreiber, que já passou pela avenida Marquês de Sapucaí morena e já foi até onça.
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Este ano, Silvinha Schreiber faria a sua estreia como Rainha da escola Camisa 10, a Caçulinha do carnaval carioca. A biomédica se diz ‘triste’, mas comemora o fato da escola ter um tempo ainda maior para fazer um belíssimo carnaval em 2022 e, claro, comemorando a cura da Covid, espera ela.
“Estou me sentindo triste, e não é só por mim, é por tantas famílias que dependem do carnaval para sobreviver. Eu não, eu dependo da festa, é a festa que me revigora, me enche de energia e me alimenta a alma. Tenho fé que no próximo ano estaremos todos juntos, brindando a conquista da cura da Covid-19 com muito samba e um desfile para entrar para a história do carnaval, assim como está entrando o primeiro ano sem ele. Em 2022 a Camisa 10 vai arrebentar, 2021 é só mais um tempinho que ganhamos para criar“, espera, otimista.
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